A I.A. não me preocupa, mas a falta de humanidade sim
1 julho 2023
Um burocrata acredita que coisas como a atenção, a beleza, a indulgência, a confiança, a felicidade dos clientes, entre muitos outros exemplos, são insignificantes - e são ineficiências até.

A lógica financeira que exige das organizações resultados sempre em crescimento está a deixar muitas destas com uma falta de sensibilidade notória para com os seus próprios recursos humanos e para com os seus clientes. Aliás, há diversas tendências nas nossas sociedades que inevitavelmente contribuem para esta realidade. Radicalização do individualismo, fragmentação, normalização do que é moralmente questionável, uma obsessão com a quantificação de tudo e um foco no curto prazo, são tendências que vemos ganhar preponderância à nossa volta, em diferentes esferas das nossas vidas.

Leia o artigo completo do Observador aqui .

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