A lógica financeira que exige das organizações resultados sempre em crescimento está a deixar muitas destas com uma falta de sensibilidade notória para com os seus próprios recursos humanos e para com os seus clientes. Aliás, há diversas tendências nas nossas sociedades que inevitavelmente contribuem para esta realidade. Radicalização do individualismo, fragmentação, normalização do que é moralmente questionável, uma obsessão com a quantificação de tudo e um foco no curto prazo, são tendências que vemos ganhar preponderância à nossa volta, em diferentes esferas das nossas vidas.
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