Muito se tem falado nos últimos meses em inovação na área de educação em Portugal, sendo que geralmente este termo aparece invariavelmente associado a tecnologia e a ferramentas tecnológicas de ensino-aprendizagem.
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Considerando a tecnologia e as plataformas tecnológicas como elementos importantes no processo de transformação, a mudança implica, contudo, colocar o estudante no centro do novo paradigma pedagógico, redefinindo igualmente o papel e o perfil do corpo docente e das próprias instituições de ensino.
Na base de criação das primeiras universidades estava o pressuposto do acesso ao conhecimento por parte de estudantes (18-24 anos) que buscavam um diploma oficial (licenciatura) como garantia de integração de uma determinada área profissional ao longo de toda a sua vida ativa. A experiência de socialização tinha como foco aulas presenciais e o contacto com docentes considerados “mestres” e autoridades inequívocas nas suas áreas de especialização.
Excerto do artigo de opinião escrito por Pedro Mendes, Diretor do IPAM Lisboa, para o Dinheiro Vivo. O texto original pode ser consultado aqui [https://www.dinheirovivo.pt/opiniao/a-inovacao-no-ensino-superior-com-recurso-a-uma-aprendizagem-experiencial/].
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