Em termos de estratégias comuns é importante concentrar a atenção naquilo que podemos fazer e controlar, e “deixar ir” o que não controlamos (acções dos outros, o tempo de duração desta situação, etc.) …numa espécie de exercício de aceitação, de reconhecimento que a situação real é a que temos e com a qual é necessário lidar.
E o futuro? Notas de esperança são-nos trazidas pela sapiência dos anciães nestas lides da Psicologia e da Psiquiatria, que nos confortam relembrando que os significados pessoais retirados destes momentos são fundamentais, e que, o ser humano tem uma enorme capacidade para se reinventar.
Resumo do artigo escrito pela Professora Teresa Santos. O artigo completo encontra-se disponível para leitura aqui
Teresa Santos
Professora auxiliar e coordenadora da licenciatura de Psicologia da Universidade Europeia