"Por um lado, deveria haver uma condenação. Por outro, é bom não esquecer que fazemos parte de uma candidatura a um próximo Mundial [de 2030], juntamente com Espanha.
Portanto, não diria que estamos em condições perfeitas para ter uma posição veemente sobre o Mundial do Qatar. É evidente que existe sempre um jogo de interesses muito complexo e, como no mundo da política, há sempre avanços e recuos, uma diplomacia. Eu penso que é o que está a acontecer no caso português", explica Daniel Sá, em entrevista à Lusa.
Excerto do artigo de opinião de Daniel Sá, diretor executivo do IPAM, para o Jornal Noticias ao Minuto. O artigo completo está disponível aqui.
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